Mais uma medida do Ministério da Educação que irá permitir a deslocação de alguns milhares de alunos da sua área de residência para um novo espaço geográfico do seu concelho.
Senhores Pais, os seus filhotes terão que se levantar mais cedo para apanhar os transportes e em princípio, cumprindo-se o horário normal, efectuarão o almoço no refeitório da Escola receptora com regresso marcado para depois das dezassete horas. Acabaram-se os almoços em família e o convívio com povo da terra. As confusões nas Escolas “desterro” por os professores estarem de baixa psicológica ou por outros motivos. Na nova Escola espera-se que os alunos tenham um ambiente de convívio com outros da sua idade e que partilhem novos recursos.
Se bem que nas Escolas actuais o número de alunos é menor, nas novas as turmas serão constituídas por um número superior dificultando assim as condições de trabalho do professor e consequentemente o tempo disponível para apoiar individualmente cada um dos alunos.
Esperemos sinceramente que as novas Escolas tenham melhores condições que as de origem.
Basta! O que o Ministério pretende na realidade é poupar umas “massas” valentes. Imaginem o universo de pessoas que virão a sofrer com esta medida. Os funcionários, o auxiliar de acção educativa e o professor, partindo do pressuposto que cada escola a encerrar só tem afectas duas pessoas, considerando o encerramento total, este afectará um universo compreendido de 1800 a 2600 funcionários. Atendendo ao reduzido número de alunos afectos a esta escolas, talvez apenas dois quintos dos professores voltaram a ser colocados em próximos concursos. Os funcionários do quadro tem sempre um lugar assegurado, mas os restantes irão para o desemprego. No caso dos professores irá afectar mais uma vez, os mais novos – os contratados.
A poupança mensal média poderá ser de 600 euros para um funcionário de acção educativa e de 1000 euros para um professor. Basta multiplicar pelo número de excedentes para sabermos o valor da poupança.
Se o ensino é garantido a todos os jovens em idade escolar, essas condições não o são e poucas alterações vejo nas decisões emanadas pelo Ministério da Educação. Para começar devia declarar publicamente os orçamentos das escolas e os custos associados a obras de intervenção. Esta matéria poderá ficar para uma futura reflexão.
Senhores Pais, os seus filhotes terão que se levantar mais cedo para apanhar os transportes e em princípio, cumprindo-se o horário normal, efectuarão o almoço no refeitório da Escola receptora com regresso marcado para depois das dezassete horas. Acabaram-se os almoços em família e o convívio com povo da terra. As confusões nas Escolas “desterro” por os professores estarem de baixa psicológica ou por outros motivos. Na nova Escola espera-se que os alunos tenham um ambiente de convívio com outros da sua idade e que partilhem novos recursos.
Se bem que nas Escolas actuais o número de alunos é menor, nas novas as turmas serão constituídas por um número superior dificultando assim as condições de trabalho do professor e consequentemente o tempo disponível para apoiar individualmente cada um dos alunos.
Esperemos sinceramente que as novas Escolas tenham melhores condições que as de origem.
Basta! O que o Ministério pretende na realidade é poupar umas “massas” valentes. Imaginem o universo de pessoas que virão a sofrer com esta medida. Os funcionários, o auxiliar de acção educativa e o professor, partindo do pressuposto que cada escola a encerrar só tem afectas duas pessoas, considerando o encerramento total, este afectará um universo compreendido de 1800 a 2600 funcionários. Atendendo ao reduzido número de alunos afectos a esta escolas, talvez apenas dois quintos dos professores voltaram a ser colocados em próximos concursos. Os funcionários do quadro tem sempre um lugar assegurado, mas os restantes irão para o desemprego. No caso dos professores irá afectar mais uma vez, os mais novos – os contratados.
A poupança mensal média poderá ser de 600 euros para um funcionário de acção educativa e de 1000 euros para um professor. Basta multiplicar pelo número de excedentes para sabermos o valor da poupança.
Se o ensino é garantido a todos os jovens em idade escolar, essas condições não o são e poucas alterações vejo nas decisões emanadas pelo Ministério da Educação. Para começar devia declarar publicamente os orçamentos das escolas e os custos associados a obras de intervenção. Esta matéria poderá ficar para uma futura reflexão.
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