Os Órgãos de Gestão das Escolas não deixam os professores partir de férias sem antes elaborarem algumas tarefas. Procuram ocupar os professores em tarefas administrativas e de arquivamento. Outros elaboraram inquéritos e inventários.
Na prática são chamados a produzir pouco e de revelante para os alunos. Isto devia mudar!
Existe uma cultura que persiste na distribuição deste tipo de tarefas. Poucas são as adaptações aos tempos modernos. O que interessa é dar algo a cada um dos professores para fazer durante esse tempo, no fundo ocupá-los.
Aos professores interessa que a tarefa distribuída seja fácil, que lhe permita alguma autonomia e que seja de curta duração.
Vejamos? Fará sentido elaborar inventários que não sejam acompanhados por um relatório de análise. Deixemo-nos de inventários de papel onde constam o número de mesas, cadeiras, etc.
Os serviços Administrativos de qualquer Escola possuem programas informáticos específicos de Inventariação. Lamento, que não estejam actualizados ou que aguardem por instruções para arrancar. Estas decisões, internas, devem ser tomadas no mais curto espaço de tempo para que ano após ano não se repita os mesmos erros.
As propostas de aquisição de produtos e materiais para os laboratórios e salas específicas (educação física, musical, visual e tecnológica) deveriam ser elaboradas nestes momentos de interrupção lectiva. Só assim é que os serviços administrativos poderão providenciar a sua aquisição e conseguir que as mesmas estejam disponíveis antes do arranque do próximo ano lectivo.
A grande dos professores profetiza formas de melhorar a organização das Escolas mas quando alguém tem a coragem de os obrigar a ocupar o tempo a discutir, elaborar e produzir materiais deixem de estar interessados em colaborar pacificamente. Poucos são os que estão disponíveis. Assim, os órgãos de gestão vão arranjando estes trabalhinhos para não prejudicar ninguém.
Estes momentos de interrupção lectiva são necessários para a Escola se adaptar e reajustar às novas realidades de uma forma séria e não como hoje em dia ainda continuar a acontecer. O Ministério da Educação, através das suas direcções regionais deveria averiguar o que se passa nas Escolas durante estes períodos.
Será que todos cumprem horário ou estão na praia a apanhar uma insolação?
Na prática são chamados a produzir pouco e de revelante para os alunos. Isto devia mudar!
Existe uma cultura que persiste na distribuição deste tipo de tarefas. Poucas são as adaptações aos tempos modernos. O que interessa é dar algo a cada um dos professores para fazer durante esse tempo, no fundo ocupá-los.
Aos professores interessa que a tarefa distribuída seja fácil, que lhe permita alguma autonomia e que seja de curta duração.
Vejamos? Fará sentido elaborar inventários que não sejam acompanhados por um relatório de análise. Deixemo-nos de inventários de papel onde constam o número de mesas, cadeiras, etc.
Os serviços Administrativos de qualquer Escola possuem programas informáticos específicos de Inventariação. Lamento, que não estejam actualizados ou que aguardem por instruções para arrancar. Estas decisões, internas, devem ser tomadas no mais curto espaço de tempo para que ano após ano não se repita os mesmos erros.
As propostas de aquisição de produtos e materiais para os laboratórios e salas específicas (educação física, musical, visual e tecnológica) deveriam ser elaboradas nestes momentos de interrupção lectiva. Só assim é que os serviços administrativos poderão providenciar a sua aquisição e conseguir que as mesmas estejam disponíveis antes do arranque do próximo ano lectivo.
A grande dos professores profetiza formas de melhorar a organização das Escolas mas quando alguém tem a coragem de os obrigar a ocupar o tempo a discutir, elaborar e produzir materiais deixem de estar interessados em colaborar pacificamente. Poucos são os que estão disponíveis. Assim, os órgãos de gestão vão arranjando estes trabalhinhos para não prejudicar ninguém.
Estes momentos de interrupção lectiva são necessários para a Escola se adaptar e reajustar às novas realidades de uma forma séria e não como hoje em dia ainda continuar a acontecer. O Ministério da Educação, através das suas direcções regionais deveria averiguar o que se passa nas Escolas durante estes períodos.
Será que todos cumprem horário ou estão na praia a apanhar uma insolação?
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