Entra o ano de 2013, com a exigência de uma mudança de
atitude e de hábitos no povo português. Muitos saem em defesa das decisões tomadas
que poderão promover a igualdade de oportunidades e do que é justo na salvaguarda
dos interesses particulares em detrimento do coletivo.
Já é obrigatória a fatura em todas as compras e os consumidores passam a
ter hipótese de usufruir de um benefício fiscal correspondente a uma
parte do IVA pago por serviços relativos à reparação e manutenção de automóveis
e motociclos, alojamento, restauração, cabeleireiros e institutos de beleza.
Apesar de ser difícil ter algum retorno por esse efeito, a
verdade é que havendo a exigência da fatura os contribuintes, hoje faltosos,
irão no futuro pagar o valor justo (impostos mais ajustados ao real valor dos
seus rendimentos) contribuindo assim para a diminuição dos impostos daqueles
que até hoje tem sido prejudicados em virtude de serem contribuintes corretos.
Em Portugal, o que falta, em relação a outras nações, é tempo e capacidade de
entendimento e adequação cultural. Uma revolução cultural ajudaria…
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