Tristes são os tempos para aqueles que têm e vão ter que aguentar o barco da Nação. As despesas crescem e as receitas também mas a menor ritmo. Assim, segundo alguns especialistas, os mais novos (25 anos) terão um decréscimo na ordem dos 50% relativamente ao último salário, quando pretendam reformar-se aos 65 anos e com pelo menos 40 anos de contribuições. No entanto, um sujeito com 55 anos, actualmente, apenas terá uma redução de 30%.
Em números, se ambos terminarem com uma remuneração mensal de 1000 euros, o “velho” recebe 700 euros de reforma enquanto que o “jovem” receberá apenas 500 euros.
É bom ponderar salvaguardar o futuro fazendo um complemento de reforma (PPR ou outro produto equivalente).
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