sexta-feira, outubro 26

A Educação Sexual nas Escolas

Esta é a proposta defendida pelo relatório elaborado pelo Grupo de Trabalho de Educação Sexual/Saúde, coordenado pelo Dr. Daniel Sampaio. Deverá existir um “programa mínimo e obrigatório de Educação Sexual para todos os estudantes, com consequente avaliação dos conhecimentos”, refere o documento.

A opção pela integração no programa de ensino da área Sexualidade e Infecções Sexualmente Transmissíveis será uma decisão de cada escola, segundo o Dr. Daniel Sampaio.
Cada estabelecimento de ensino terá obrigatoriamente que integrar no seu projecto educativo a disciplina Educação para a Saúde. Na Educação para a Saúde o professor coordenador pode ensinar uma, várias ou todas as quatro áreas fundamentais. São estas, além da Sexualidade, Alimentação e Actividade Física, Substâncias Psicoactivas (drogas, álcool e tabaco) e Violência e Saúde Mental.O relatório define que compete aos Ministérios da Educação e da Saúde, garantir dos objectivos associados à Educação para a Saúde.
Clique aqui, para obter informações adicionais a respeito.

1 comentário:

Anónimo disse...

Olá, Chico Esperto,

Já visitei o blog algumas vezes, mas ainda não deixei comentário. É interessante e foca assuntos de grande importância para muitos (talvez até para todos). É pena que tenha (ainda) poucos comentários, sinal de que (ainda) não é muito visitado. Acho interessante esta "mania" dos blogs. Nós gostamos mesmo de nos partilhar com os outros, com o mundo, de mostrar o que pensamos, aquilo em que acreditamos, aquilo que gostaríamos de levar os outros a pensar e até a acreditar. Os blogs são uma boa solução para isso.
Também gosto de conversar contigo, por vezes a concordar, outras vezes a discordar, mas é saudável trocar ideias e chegar a conclusões, sempre no sentido de melhorar as coisas.
Uma frase ou provérbio ou citação diz que "Pessoas geniais falam sobre ideias; pessoas banais falam sobre coisas; pessoais medíocres falam sobre pessoas." Conhecias? Todos nós pertencemos a estes três tipos quando calha, não é verdade? Importa saber é a frequência com que o fazemos.
Tenho também um espírito interventivo q.b., se não tivesse creio que estaria na profissão errada. Como se pode querer ser professor sem querer intervir, interagir, partilhar?
Bem, por hoje fica este comentário, não propriamente ao artigo. Fica para a próxima.
Boa sorte na nova etapa profissional que encetaste.

Maria Sabichona (que modesta!)